Casais sem estresse – abraçam, beijam e relevam!

O relacionamento amoroso é cercado de ótimos momentos e traz um colorido diferente para as nossas vidas. Por outro lado,  é normal que a relação também passe por desentendimentos, criando tensão e mal estar. Nesta matéria reunimos algumas pesquisas realizadas com casais que demonstram como os relacionamentos podem influenciar beneficamente na redução do estresse e como as discussões podem afetar a saúde das mulheres.

Beijar, abraçar e dar as mãos: carinho que ajuda a reduzir o estresse

Um estudo realizado com cerca de 2.000 casais mostrou que aqueles que beijam apenas durante o ato sexual têm oito vezes mais probabilidade de sofrer de estresse e depressão do que aqueles que beijam com frequência apenas no calor do momento.

A líder do estudo Laura Berman, Ph.D., professora assistente de um psiquiatra e obstetra de Northwestern University Feinberg School of Medicine, explica: “Beijar alivia o estresse, criando um senso de conexão, que libera endorfina, as substâncias químicas que neutralizam o estresse e a depressão.”

Mais uma boa notícia sobre o afeto: pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, descobriram recentemente que dar as mãos e abraçar são atos que podem reduzir o estresse consideravelmente. Cinquenta casais foram convidados a dar as mãos durante 10 minutos, e, em seguida, abraçar por 20 segundos. Um segundo grupo de 85 pessoas repousava silenciosamente, sem tocar seus parceiros. Os pesquisadores então pediram para as pessoas de ambos os grupos contarem sobre um evento passado que os deixou irritados ou ansiosos. Aqueles que não tinham acariciado antes de lembrar do passado mostraram sinais de elevação da frequência cardíaca e pressão arterial. Mas os casais que haviam abraçado e ficado de mãos dadas nada apresentaram. “A pressão suave de um abraço pode estimular as terminações nervosas sob a pele que enviam mensagens de calmantes para o cérebro e reduzem a liberação de cortisol”, explica Tiffany Field, Ph.D., diretor da University of Miami Medical School?s Touch Research Institute. Mas  se você ainda está a procura da sua cara metade, não se preocupe! Há outros estudos que demonstraram que  um abraço de um amigo ou uma massagem profissional também podem ajudar a banir a tensão.

Conversar é melhor que brigar!

Você provavelmente já pode ter concluído o que uma série de estudos confirmaram: quando os casais discutem, os homens são mais propensos a se retraírem do que as mulheres – e isso frustra as esposas. Os estudos também revelaram algo que não é tão óbvio: a maneira como uma mulher lida com a frustração durante argumentos hostis pode afetá-la com uma carga maior de estresse que pode vir a afetar sua saúde física.

As mulheres que responderam a seus maridos

“O conflito não é necessariamente o problema”, diz Kiecolt-Glaser. “É a maneira com que os casais discordam que afeta a saúde.” Seu conselho: Concentre-se no assunto em questão e evite sarcasmos e xingamentos. “Geralmente é melhor tentar manter a temperatura emocional o mais baixa quanto possível”, diz ela. “Quanto mais aquecidas são as palavras ou o tom de voz, mais difícil é para os maridos e esposas ouvir um ao outro. Se necessário, respirem profundamente e terminem a conversa, prometendo voltar ao assunto mais tarde, quando ambos estivem mais calmos. “

Depois destas informações, vale a pena reavaliar seu relacionamento e usá-lo a seu favor!

Beije, abrace e ande de mãos dadas! Mantenha o clima de namoro e evite brigas tempestuosas.  Afinal, o amor deve ser um bom motivo para estar e permanecer de bem com você, com seu parceiro e com a vida.

Por Bcires – editado. Postagem original junho/2013 Fontes: www.goodhousekeeping.com/ www6.miami.edu/touch-research

Imagens:www.photl.com

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