Massagem com Pedras Quentes – a origem

Muitos são os terapeutas da atualidade que reivindicam para si a autoria e a criação de seu uso, mas creio que todos são em parte cocriadores de manobras e normas formas de sua utilização, uma vez que na Antiguidade já era adotado o uso de pedras, desde a China, Japão, Índia e, mais recentemente, Havaí, Peru e Brasil, dentre outros países pelo mundo todo. Sua adoção, por seus poderes magnéticos e energéticos, combinados em uma terapia de massagem, muitas vezes aquecidas, revitalizam, e restauram vários sintomas, dores e desequilíbrios no corpo físico.

Esta terapia pode ser uma combinação de pedras quentes (podem ser de lavas basálticas, vulcânicas, ou pedras roladas de rios, etc), ou pedras frias de mármore, semipreciosas, magnéticas, dentre outros tipos deste mineral, todas para massagear, ativar e relaxar pontos e zonas especiais.

A Dinastia Shang, na China, já utilizava as pedras com fins terapêuticos, Os romanos, após os banhos quentes, deitavam sobre o mármore frio para reduzirem dores e relaxar. As Índias americanas colocavam pedras quentes sobre o ventre para aliviar as dores menstruais, e com esta mesma técnica os monges japoneses reduziam dores e gases intestinais. O que muitas pessoas desconhecem acerca desta técnica de massagem é que, além das pedras quentes, também podem ser utilizadas pedras frias, com efeitos terapêuticos específicos. Em regiões e locais de muito calor, esta terapia é a mais adotada por sua ação refrescante; e em várias partes do mundo existem relatos do uso de pedras frias para baixar a temperatura de uma febre corporal, colocando-as nas virilhas e axilas, e muitas destas técnicas foram utilizadas pelas mães, em desespero e preocupação com a febre alta de um filho, e quando fizeram isso, acredito, entraram em conexão direta com a Sabedoria Cósmica.

Ligia da Luz Posser – Editora Besouro Box

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Gerontóloga, Psicoterapêuta, Escritora . . .

Imagem: ©Buddha Spa

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