Ataques de raiva – fuja deste perigo!

Vivemos enfrentando pressões diariamente, resultado de um mundo moderno e acelerado. Seja por motivos profissionais, econômicos ou familiares, estamos sempre enfrentando provações que geram preocupações maiores ou menores.

Vamos somando uma energia carregada de sentimentos e sensações que influenciam no nosso humor e saúde. Mesmo sendo pessoas mais tranquilas que raramente perdem a calma, em um determinado momento esta panela de pressão tende a explodir. É aí que entra o perigo!

Segundo um estudo recente que foi realizado pelo HSPH (Harvard School of Public Health) em milhares de pessoas, as explosões de raiva frequentes aumentam o risco de ataques cardíacos e AVC. Para se ter uma ideia mais precisa, constatou-se que, nas duas horas após uma explosão de raiva, os riscos para um ataque cardíaco aumentam cinco vezes e mais que triplicam para um AVC.

Portanto, estes ataques de raiva e explosões podem ser considerados verdadeiros “gatilhos”, ou como dizemos, “a gota d’água” para acender o pavio que coloca em risco nossa saúde e bem-estar.

Claro que somente evitar estas explosões de raiva por si só não garante sua saúde. Há também as recomendações chamadas de bons hábitos que sempre escutamos:

– não fumar

– beber moderadamente

– ter uma dieta saudável e equilibrada

– praticar atividades físicas regularmente

– controlar o peso

– consultar o médico e fazer os exames periódicos

Mas você pode perguntar o que fazer a respeito das explosões? O que podemos tirar de aprendizado nos resultados desta pesquisa? Muito simples, é o dia-a-dia que conta. Mantendo o nível de estresse dentro do normal e investindo no equilíbrio pessoal, geramos condições de evitar e fugir destas explosões.

Utilize ferramentas como Yoga, meditação, massagens relaxantes, tenha tempo para lazer e para descansar, pratique bons hábitos, mantenha seu corpo funcionado com atividades físicas. Uma melhor atitude para enfrentar a vida e os problemas que vão aparecendo pode não garantir uma vida até os 100 anos. Mas certamente é uma ótima forma de prevenção de doenças e é o caminho para uma melhor qualidade de vida.

Por BCires

Imagem cc Flickr Melissa O’Donohue

Fonte: www.hsph.harvard.edu/news

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