Regras para uma boa convivência. Você tem?
Como é complicado conviver em paz com as pessoas, não é mesmo? Seja morando na mesma casa, dividindo o mesmo ambiente de trabalho ou em outros locais nos quais encontramos e compartilhamos diariamente grande parte de nossas vidas.
Todos buscamos conforto nas relações e este item é muito importante para o bem-estar e a qualidade de vida. Pessoas inadequadas e algumas ações mais graves como bullying, assédio moral, falta de respeito, preconceito entre tantas outras, também podem causar um grande estresse e danos para a saúde!
Mas, falando especificamente da convivência diária em casa ou no ambiente de trabalho, você já reparou que, de um modo geral, são as pequenas atitudes que esperamos dos outros – e que não se realizam – as que mais geram brigas e desentendimentos? Por exemplo: as famosas toalhas molhadas esquecidas sobre a cama; o grampeador que sumiu da sua mesa por que alguém pegou emprestado sem pedir, o par de tênis jogado no meio da sala e uma enorme lista de “detalhes” que, com a constância, se tornam um verdadeiro pesadelo.
Mas como estipular regras para que a convivência seja pacífica? E que regras?
Provavelmente não fazer aos outros aquilo que não queremos que nos façam e respeitar o espaço dos outros já é um bom começo! Ter educação, colaboração e muita gentileza também ajuda. Comunicação é imprescindível! Muitas vezes uma boa conversa (colocando alguns pingos nos “is”) possibilita chegar a um acordo satisfatório. Mas a verdade é que não é possível evitar totalmente os pequenos desentendimentos gerados no decorrer do dia a dia.
Embora entre a teoria e a prática exista um grande e complicado espaço, por curiosidade, encontramos na internet parte do texto abaixo e completamos com alguns itens. Certamente ajuda bastante, mas não engloba tudo. Vejamos:
Fale, mas saiba escutar também. Tente não reclamar o tempo todo Tenha atitudes de colaboração espontâneas
Mantenha a organização: “um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar”
Esta lista pode crescer muito. Depende estipular um acordo de convivência adaptada para casa ou ambiente de trabalho.
E como último comentário, buscar a boa convivência sempre e, acima de tudo, requer uma boa dose de tolerância e flexibilidade. Aceitar que as pessoas são como são e não como gostaríamos que fossem é uma regra que evita muitas crises, mas é preciso adaptação de todos os lados.
Por mais próximas que sejam as pessoas, elas são diferentes e únicas nas suas qualidades, defeitos, limitações e, afinal, é preciso entender que ninguém é perfeito, não é mesmo?
Por BCires
Imagens: Photl.com
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