Café – vilão ou mocinho?

Depende!

O café pode atuar como benéfico em muitas situações por ser fonte de antioxidantes como polifenóis e flavanóides, atuando na prevenção da oxidação do DNA e do colesterol LDL, por exemplo, e aumentando a oxidação de gorduras.
Mas pode também ser muito prejudicial, principalmente se a pessoa está em algum processo inflamatório, de disbiose intestinal, ou em um quadro de estresse crônico ou fadiga adrenal. E isto é determinado não por fatos isolados, mas sim após uma avaliação clínica e laboratorial avançadas.
Mas quando optar pelo aconchego do cafezinho, veja então como obter o máximo de seus benefícios:️

Expresso – este é (infelizmente ) um dos mais ácidos para o organismo e com altas concentrações de cafest, que aumenta o LDL, além de piorar processos digestivos e predispor a infecções fúngicas devido a esta acidez (sinais sugestivos: candidíase; aftas de repetição; infecções de urina). Se tomado logo após a refeição, como de costume, diminui a absorção de micronutrientes dos alimentos, principalmente de ferro; o ideal é esperar 2h após para tomar o seu cafezinho. ️

Coador – é sem dúvidas a melhor opção, porém, tem que ser consumido em até 10 minutos após o seu preparo para manter o ácido caféico, que tem ação antioxidante e drenante. Então (também infelizmente), aquele café da garrafa térmica feito há muito tempo, não tem mais nenhuma propriedade benéfica ao corpo e pode ainda, se consumido em excesso e dependendo de cada pessoa, trazer malefícios.

Ideal: café individual feito na hora pelo coador! É dificil adaptar, mas se der para escolher, opte pelo que te faz bem!

Dra Thaisa Albanesi Santos

Médica Nutróloga, membro da American Academy of Anti -Aging Medicine, e colaboradora da Federação Brasileira de Fisioculturismo – IFBB, responsável pelo Wellness and Health Center, no Buddha Spa Ibirapuera.

Instagram: @DraThaisa

Facebook: DraThaisa Albanesi

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