Aromaterapia

Considerada desde os tempos mais remotos como um dos ramos mais exóticos da medicina, a aromaterapia (que é mais uma arte do que uma ciência) baseia-se na aplicação dos perfumes como recursos terapêuticos para as mais variadas doenças, desequilíbrios e problemas que os seres humanos apresentem.

Atualmente, a aromaterapia clássica utiliza centenas de essências aromáticas, preparadas a partir das mais diversas plantas conhecidas. Há essências que são obtidas de várias partes das plantas, como cascas (canela), resinas (incenso, mirra), cerne (sândalo, cânfora), folhas (hortelã-pimenta), flores (rosa, jasmim, lótus), raízes (angélica, gengibre), frutos (laranja) e sementes (cardamomo).

As principais essências mais aplicadas pela aromaterapia moderna e a indicação da parte da planta de onde procedem são as seguintes:

Acácia; Cedro; Jasmim; Poejo; Alcaravia; Cipreste; Laranja; Rosa; Alecrim; Chá (árvore do); Laranja (Neroli); Salva; Alfazema; Coentro; Limão; Sândalo; Âmbar; Cravo;    Manjericão; Sassafrás; Angélica; Erva doce; Manjerona; Segurelha; Anis;  Erva cidreira; Mil-em-rama; Terebintina; Bergamota; Hortelã-pimenta Noz-moscada; Toranja; Benjoim;  Eucalipto; Mirra; Tomilho; Cajaput; Incenso; Pau-rosa; Tuia; Camomila; Gálbano; Patchouli; Verbena; Canela; Gerânio; Perpétua; Violeta; Cânfora; Gengibre; Pimenta preta; Ylang – Ylang; Cardamomo Hissopo; Pinho;  Zimbro.


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