Própolis e sua ação antimicrobiana e antioxidante

Se pesquisarmos a origem da palavra própolis, vamos descobrir que o nome foi criado pelos gregos e significa em defesa (pro) da cidade (polis). Certamente, os antigos passaram um bom tempo observando as colmeias e notaram que o composto é fabricado pelas abelhas com o propósito de blindar a casa delas. Isso porque, a própolis promove o isolamento do ambiente, impede a entrada de luz e de umidade. E essa mesma proteção diante de inimigos microscópicos se dá no corpo humano quando utilizamos o preparo resinoso. São frequentes os estudos que apontam sua eficácia contra vírus, bactérias e fungos. Daí o seu uso frequente nas temporadas mais frias do ano, quando gripes e resfriados são mais comuns.

Pesquisas recentes revelaram que a própolis combate o excedente de radicais livres, já associados ao envelhecimento precoce e a danos celulares, e também os micróbios. Seus compostos interferem na membrana celular das bactérias. Tal efeito desestabiliza os micróbios de tal maneira que eles acabam sendo eliminados.

O que torna a resina fabricada pelas abelhas tão poderosa é uma verdadeira miscelânea de substâncias. Mas, em meio a essa vastidão química, um grupo se destaca nas pesquisas: os compostos fenólicos. Dentro dessa classe, estão os flavonóides e os ácidos cumário, cafeico e gálico.

A própolis também tem ação antibacteriana na boca. Os compostos fenólicos contribuem para a integridade do esmalte dentário e ajudam a prevenir cáries e a doença periodontal.

Texto extraído do livro: “CUIDE DE VOCÊ E TENHA MAIS QUALIDADE DE VIDA – VOL. IV” (A ser lançado em breve)

Rômulo B. Rodrigues

Trabalha com Reflexologia, Reiki, Massagem, Florais, Aconselhamento Terapêutico, Técnicas de Relaxamento, Hipnose, Regressão, Terapia de Vidas Passadas e Numerologia, com experiência no ramo há mais de 20 anos. . .

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