Radiestesia – o radar das vibrações
A existência de raios e radiações na Natureza é um fato. O corpo humano também é capaz de reagir à presença de certas energias, muitas vezes desconhecidas. Esta capacidade, milenarmente explorada por intermédio de dois instrumentos: a varinha e o pêndulo, recebeu o nome de radiestesia em 1919. A palavra vem do latim radium (radiação) e do grego aesthesis (sensibilidade), ou seja sensibilidade às radiações.
Desde os tempos mais remotos, o pêndulo é instrumento preferido dos radiestesistas, embora outros instrumentos possam ser utilizados como varetas, fios e forquilhas. Acredita-se que eles são apenas extensões da própria sensibilidade da pessoa, ou seja, são apenas veículos captadores de vibrações.
A física moderna dispões de instrumentos muito precisos capazes de captar vibrações mínimas, verdadeiros micropêndulos acoplados a computadores sensíveis que confirmam cientificamente a radiestesia dos antigos alquimistas.
A radiestesia na história
O documento mais antigo sobre radiestesia é do século 23 a.C., mas é possível que essa arte seja ainda mais antiga, ligada ao florescimento das ciências em algumas civilizações desaparecidas. Na Índia existiam os “achadores de água” que utilizavam pêndulos ou forquilhas para encontrar mananciais subterrâneos. O antigo Egito e a Mesopotâmia possuíam magos e médicos capazes de localizar tumores, inflamações e até corpos estranhos em seus pacientes, através de um pêndulo.
Astrólogos famosos aplicavam seus pêndulos sobre mapas militares para traçarem estratégias de guerrilha juntamente com generais. Alexandre da Macedônia, Julio César, Gengis Khan, Napoleão Bonaparte entre muitos outros grandes personagens da história, utilizaram o recusto da radiestesia.
A radiestesia e a saúde
A radiestesia também é aplicada na saúde e o pêndulo funciona como um radar para diagnosticar regiões e partes do corpo que podem estar apresentando problemas. Outra aplicação importante do pêndulo é o diagnóstico energético do organismo através dos chacras – sete centros de força que captam as energias cósmicas, atuando como vias de conexão entre o macrocosmo o corpo físico.
A utilização da radiestesia é muito ampla e reune desde pequenos projetos pessoais a grandes feitos, como descobrir mananciais de água no subsolo. Hoje já encontramos diversas associações e escolas que ministram cursos na área e que atuam das mais diversas formas.
Curiosidade: é menino ou menina?
Um fato curioso sobre o assunto é uma prática milenar que veio do Oriente. Seu objetivo é adivinhar se o bebê que vai nascer é uma menina ou menino. A tradição funciona da seguinte forma: a futura mamãe pendura sua aliança de casamento em um fio de cabelo (preferencialmente dela mesma). A aliança deve ficar pendurada sobre o ventre materno e quem segura o pêndulo não deve fazer nenhum movimento, mantendo o fio sem apoiar o braço. A aliança deverá iniciar um movimento sozinha. Se o movimento for linear, indica que o bebê é do sexo masculino. Se o movimento for circular, indica que o bebê é uma menina. Em caso de gêmeos de sexos diferentes, o movimento será variado e certamente irá confundir o aplicador. Esta é uma prática difundida em muito países do Oriente e Europa. Mas como hoje temos recursos para saber o sexo do bebê com maior precisão, vale experimentar a dica como curiosidade.
Fontes: Medicina Natural-ed. Nova Cultural/ American Society of Dowsers
Imagens: Flickr/Marcelo de Oliveira / wikipedia.org
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carla renata
adorei o texto bem esclarecedor estou fazendo um tratamento de radiestesia com a chris camelo estou amando descobrir essa terapia